E por que não?
Diga-me, por que não?
Não ser feliz, não se permitir nada. Não lutar por nada, não vencer em nada. Mas, e por que não?
Dê-me pelo menos um bom motivo, por que não?
Por que não se entregar de coração? Por que não viver fortes emoções? Por que ter medo de errar? Por que o medo de fracassar?
Por que não viver? Por que não sonhar, imaginar?
Por que não sofrer? Por que não errar? Por que não aprender? Por que não tropeçar e por que não cair mesmo?
E por que não viver? E por que não amar?
segunda-feira, 5 de maio de 2008
segunda-feira, 21 de abril de 2008
Confusão
Certo, quantas vezes já não me descrevi confusa? Sempre. Eu sou uma confusão em pessoa, em todos os sentidos.
Mas, neste momento, a confusão que me atormenta é um sentimento. Qual? Aí que está, eu não sei.
Sei que esse sentimento é único, que nunca na minha vida eu senti isso antes. É uma combinação tão grande, tão forte. Uma confiança mútua indiscutível. É uma saudade enorme, se ficar um dia sem. É uma explosão. Uma afeição gigantesca. É com certeza, uma amizade verdadeira.
Uma amizade verdadeira? Sim, mas tem alguma coisa mais. Tenho amizades verdadeiras, e nenhuma comparada a essa.
Será uma paixão enlouquecedora? Não, acho maior que isso. É um sentimento eterno, isso eu sei. Paixão não é eterna.
É perder a fome, perder a concentração, tirar os pés do chão. É comer demais, sorrir demais, tremer demais. É sentir falta de ar, sentir as mãos tremerem. É um brilho no olhar, uma pontada no coração, um embrulho no estômago. É sonhar, é chorar, se deixar levar.
Amor, então? Sim, amor sim. Mas não um amor normal. Não é amor de namorados, não é amor de irmãos, não é amor de pai, não é amor de filho, não é amor de um casal. Mas é amor.
É vontade de ver sempre, vontade de ficar junto, vontade de nunca abandonar.
Sentir que não consegue mais viver sem. Que por esse sentimento, poderia até morrer.
Mas, me ajudem, que raios de sentimento é esse?
Mas, neste momento, a confusão que me atormenta é um sentimento. Qual? Aí que está, eu não sei.
Sei que esse sentimento é único, que nunca na minha vida eu senti isso antes. É uma combinação tão grande, tão forte. Uma confiança mútua indiscutível. É uma saudade enorme, se ficar um dia sem. É uma explosão. Uma afeição gigantesca. É com certeza, uma amizade verdadeira.
Uma amizade verdadeira? Sim, mas tem alguma coisa mais. Tenho amizades verdadeiras, e nenhuma comparada a essa.
Será uma paixão enlouquecedora? Não, acho maior que isso. É um sentimento eterno, isso eu sei. Paixão não é eterna.
É perder a fome, perder a concentração, tirar os pés do chão. É comer demais, sorrir demais, tremer demais. É sentir falta de ar, sentir as mãos tremerem. É um brilho no olhar, uma pontada no coração, um embrulho no estômago. É sonhar, é chorar, se deixar levar.
Amor, então? Sim, amor sim. Mas não um amor normal. Não é amor de namorados, não é amor de irmãos, não é amor de pai, não é amor de filho, não é amor de um casal. Mas é amor.
É vontade de ver sempre, vontade de ficar junto, vontade de nunca abandonar.
Sentir que não consegue mais viver sem. Que por esse sentimento, poderia até morrer.
Mas, me ajudem, que raios de sentimento é esse?
segunda-feira, 7 de abril de 2008
Essa maldita felicidade.
Incrível, incrível. Eu não posso estar feliz porque eu não escrevo nada decente. E, como vocês podem notar (ninguém nota porque ninguém lê), eu estou feliz, logo não escrevo.
Seria tão bom eu não estar em crise nervosa, chorando feito uma louca ou estremamente tediada para escrever bem.
Sinceramente, prefiro minha felicidade a meus textos. Textos são "materiais", felicidade é espiritual.
Perfeição seria associar os 2, escrever bem feliz, ou por estar feliz escrever bem. Isso fica no sonho, já entendi :)
Mas, para comunicar que estou feliz e escrevendo mal, cá estou.
E agora eu vou.
Tchau!
Seria tão bom eu não estar em crise nervosa, chorando feito uma louca ou estremamente tediada para escrever bem.
Sinceramente, prefiro minha felicidade a meus textos. Textos são "materiais", felicidade é espiritual.
Perfeição seria associar os 2, escrever bem feliz, ou por estar feliz escrever bem. Isso fica no sonho, já entendi :)
Mas, para comunicar que estou feliz e escrevendo mal, cá estou.
E agora eu vou.
Tchau!
sexta-feira, 7 de março de 2008
Saudade da liberdade das férias
Sinto falta de acordar as 11h com minha mãe gritando enfurecida.
Sinto falta de ir pra praia e ficar 30 minutos.
Sinto falta de caminhar até o 48.
Sinto falta de sair do banho e ficar só de toalha durante horas.
Sinto falta de ficar de camisola durante o dia todo, e de noite me vestir.
Sinto falta de tomar banho de pés descalços.
Sinto falta de cantar, chorar e gritar no chuveiro.
Sinto falta de dormir só de calcinha.
Sinto falta de dormir as 3h da magrugada.
Sinto falta das promessas de emagrecer durante as férias.
Sinto falta dos sorvetes que meu pai comprava para nós.
Sinto falta de dormir de tarde quando não tinha nada pra fazer.
Sinto falta de dormir de tarde quando tinha muita coisa pra fazer.
(07/03/2008)
Êê, elas voltaram *-*
Sinto falta de ir pra praia e ficar 30 minutos.
Sinto falta de caminhar até o 48.
Sinto falta de sair do banho e ficar só de toalha durante horas.
Sinto falta de ficar de camisola durante o dia todo, e de noite me vestir.
Sinto falta de tomar banho de pés descalços.
Sinto falta de cantar, chorar e gritar no chuveiro.
Sinto falta de dormir só de calcinha.
Sinto falta de dormir as 3h da magrugada.
Sinto falta das promessas de emagrecer durante as férias.
Sinto falta dos sorvetes que meu pai comprava para nós.
Sinto falta de dormir de tarde quando não tinha nada pra fazer.
Sinto falta de dormir de tarde quando tinha muita coisa pra fazer.
(07/03/2008)
Êê, elas voltaram *-*
domingo, 17 de fevereiro de 2008
Quem cala consente
Tinha eu lá meus 9, 10 anos e estava assistindo um culto na igreja.
Meu pai estava dando o culto. Devia ser uma data especial, pois a igreja estava cheia.
Estava eu sentada em um banco mais para trás, o que não é muito comum. Entre a mensagem e a oração, entra um homem na igreja. Lembro-me de suas roupas gastas, de seu olhar perdido. Entrou, perguntou a alguém quem era o pastor. Estava se dirigindo para a frente, chamando o pastor.
Os homens que estavam lá fora, que cuidavam do sino, e um homem de cabelos pretos, do qual eu não me recordo o nome, mandaram ele se retirar da igreja. Ele saiu, contra sua vontade.
Disseram que ele estava bêbado. Uma mulher mais no fundo da igreja disse que ele havia lhe dito que só queria comida. Se estivesse bêbado, isso diminuiria a fome dele? Ou a vontade de comer?
Lembro-me da cena do homem de cabelos pretos pegando o celular e lingando para a polícia vir pegar o homem.
Quando estava saindo da igreja, lembro que o homem estava sendo preso. Perguntei à minha mãe o que ele tinha feito, e ela respondeu que ele só estava sendo levado porque não queria sair.
Até hoje eu me arrependo de ter calado diante daquela situação. Infelizmente, não fui a única, ninguém da igreja falou alguma coisa.
Fiquei tempos refletindo aquela situação. Hoje, durante o culto, lembrei-me dela e me arrependi dessa atitude.
Lá na paróquia existia várias grupos de ajuda: PPDs, assistência social, AA, e outros diversos grupos em que as pessoas poderiam se integrar. Eles realmente ajudavam as pessoas. Isso o que eu acho mais estranho, como as mesas que fazem o bem, não são capazes de ajudar uma pessoa na hora que ela mais precisa.
Mas eu também não ajudei, eu calei, consenti. Como todo mundo faz com as injustiças. Calam, consentem.
São pequenas ações assim que mudam o mundo, e no caso, para pior.
Só para relatar minha revolta aqui quando calamos, e consentimos essas coisas.
Meu pai estava dando o culto. Devia ser uma data especial, pois a igreja estava cheia.
Estava eu sentada em um banco mais para trás, o que não é muito comum. Entre a mensagem e a oração, entra um homem na igreja. Lembro-me de suas roupas gastas, de seu olhar perdido. Entrou, perguntou a alguém quem era o pastor. Estava se dirigindo para a frente, chamando o pastor.
Os homens que estavam lá fora, que cuidavam do sino, e um homem de cabelos pretos, do qual eu não me recordo o nome, mandaram ele se retirar da igreja. Ele saiu, contra sua vontade.
Disseram que ele estava bêbado. Uma mulher mais no fundo da igreja disse que ele havia lhe dito que só queria comida. Se estivesse bêbado, isso diminuiria a fome dele? Ou a vontade de comer?
Lembro-me da cena do homem de cabelos pretos pegando o celular e lingando para a polícia vir pegar o homem.
Quando estava saindo da igreja, lembro que o homem estava sendo preso. Perguntei à minha mãe o que ele tinha feito, e ela respondeu que ele só estava sendo levado porque não queria sair.
Até hoje eu me arrependo de ter calado diante daquela situação. Infelizmente, não fui a única, ninguém da igreja falou alguma coisa.
Fiquei tempos refletindo aquela situação. Hoje, durante o culto, lembrei-me dela e me arrependi dessa atitude.
Lá na paróquia existia várias grupos de ajuda: PPDs, assistência social, AA, e outros diversos grupos em que as pessoas poderiam se integrar. Eles realmente ajudavam as pessoas. Isso o que eu acho mais estranho, como as mesas que fazem o bem, não são capazes de ajudar uma pessoa na hora que ela mais precisa.
Mas eu também não ajudei, eu calei, consenti. Como todo mundo faz com as injustiças. Calam, consentem.
São pequenas ações assim que mudam o mundo, e no caso, para pior.
Só para relatar minha revolta aqui quando calamos, e consentimos essas coisas.
sábado, 16 de fevereiro de 2008
Abram alas para o fracasso.
Vocês já notaram como sou uma aberração? Ou uma mentirosa?
Meu namorado ontem disse que não acredita em mim. Minha mãe disse que não acredita em mim agora. Aposto que você também não acredita em mim.
Não os culpo por isso, eles estão certos. Eu sempre traço objetivos, falo que vou fazer, e brigo com quem duvida, mas eu nunca faço. Eu sou um fracasso. Se eu te disser qualquer coisa relacionada ao futuro, não acredite. Provavelmente eu não vou fazer.
Sou daquelas que sonha, diz, mas alguma coisa sempre impede. Seja o medo, a preguiça, uma dor de garganta, uma briga, a gula. Qualquer coisa é motivo para adiar meus planos, qualquer coisa.
Eu vivo em constante guerra comigo mesma. Sempre me enfrentando. O ruim, é que a outra parte é mais forte. É minha gente, eu sou fraca.
Também eu vivo do amanhã, e o amanhã nunca chega. É fato. A oportunidade certa não chega, o momento certo não chega. Quando meu inconsciente vai perceber isso?
Estou cansada de mim mesma. Não me agüento mais. Sou um fracasso total.
Não adianta nem dizer que vou mudar, não mudo mesmo.
Vocês lendo isso vão até pensar que não funciona porque eu não acredito que vai funcionar. Mentira. Eu, mais do que ninguém, acredito em mim. Eu sei que eu posso mudar. Esse é o problema, eu posso, eu tento, eu não consigo.
Cansei também. Não acreditem mais em mim, eu não sou capaz.
É, por mais capaz que eu me descreva, sou incapaz. Isso é culpa dos meus pais, em parte, que sempre falaram que eu era capaz. Tinha na minha cabeça que eu era capaz de tudo o que eu quisesse. Que tudo estava ao meu alcance.
Bem, se eu continuar assim (e acho difícil mudar), nada esta ao meu alcance. Eu provavelmente vou trabalhar a vida inteira como caixa de supermercado.
Não me digam que isso é mentira, não me digam que eu sou capaz. Não quero isso agora.
Mentira, quero sim, quero continuar acreditando que eu sou capaz de tudo, quero que as pessoas não duvidem de mim, quero que acreditem que eu posso, quero que me consolem e diga que isso é só um mal momento.
Mas eu sei que a vida inteira não é um mau momento, e a minha vida inteira foi assim. Meus pais sempre me falaram isso.
Eu quero tanto mudar, mas não luto por isso. Luto sim, interiormente. Mas parece que está cada vez mais perto de acabar essa guerra, e o mal está ganhando. Eu não quero que isso aconteça. Ajudem-me .
Não agüento mais.
p.s: Desabafei, não estou louca.
Meu namorado ontem disse que não acredita em mim. Minha mãe disse que não acredita em mim agora. Aposto que você também não acredita em mim.
Não os culpo por isso, eles estão certos. Eu sempre traço objetivos, falo que vou fazer, e brigo com quem duvida, mas eu nunca faço. Eu sou um fracasso. Se eu te disser qualquer coisa relacionada ao futuro, não acredite. Provavelmente eu não vou fazer.
Sou daquelas que sonha, diz, mas alguma coisa sempre impede. Seja o medo, a preguiça, uma dor de garganta, uma briga, a gula. Qualquer coisa é motivo para adiar meus planos, qualquer coisa.
Eu vivo em constante guerra comigo mesma. Sempre me enfrentando. O ruim, é que a outra parte é mais forte. É minha gente, eu sou fraca.
Também eu vivo do amanhã, e o amanhã nunca chega. É fato. A oportunidade certa não chega, o momento certo não chega. Quando meu inconsciente vai perceber isso?
Estou cansada de mim mesma. Não me agüento mais. Sou um fracasso total.
Não adianta nem dizer que vou mudar, não mudo mesmo.
Vocês lendo isso vão até pensar que não funciona porque eu não acredito que vai funcionar. Mentira. Eu, mais do que ninguém, acredito em mim. Eu sei que eu posso mudar. Esse é o problema, eu posso, eu tento, eu não consigo.
Cansei também. Não acreditem mais em mim, eu não sou capaz.
É, por mais capaz que eu me descreva, sou incapaz. Isso é culpa dos meus pais, em parte, que sempre falaram que eu era capaz. Tinha na minha cabeça que eu era capaz de tudo o que eu quisesse. Que tudo estava ao meu alcance.
Bem, se eu continuar assim (e acho difícil mudar), nada esta ao meu alcance. Eu provavelmente vou trabalhar a vida inteira como caixa de supermercado.
Não me digam que isso é mentira, não me digam que eu sou capaz. Não quero isso agora.
Mentira, quero sim, quero continuar acreditando que eu sou capaz de tudo, quero que as pessoas não duvidem de mim, quero que acreditem que eu posso, quero que me consolem e diga que isso é só um mal momento.
Mas eu sei que a vida inteira não é um mau momento, e a minha vida inteira foi assim. Meus pais sempre me falaram isso.
Eu quero tanto mudar, mas não luto por isso. Luto sim, interiormente. Mas parece que está cada vez mais perto de acabar essa guerra, e o mal está ganhando. Eu não quero que isso aconteça. Ajudem-me .
Não agüento mais.
p.s: Desabafei, não estou louca.
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
[O Teatro Mágico - Ana E O Mar]
[Fernando Anitelli]
Veio de manha molhar os pés na primeira onda
Abriu os braços devagar... e se entregou ao vento
O sol veio avisar... que de noite ele seria a lua,
Pra poder iluminar... Ana, o céu e o mar
Sol e vento, dia de casamento
Vento e sol, luz apagada num farol
Sol e chuva, casamento de viúva
Chuva e sol, casamento de espanhol
Ana aproveitava os carinhos do mundo
Os quatro elementos de tudo
Deitada diante do mar
Que apaixonado entregava as conchas mais belas
Tesouros de barcos e velas
Que o tempo não deixou voltar
Onde já se viu o mar apaixonado por uma menina?
Quem já conseguiu dominar o amor?
Por que é que o mar não se apaixona por uma lagoa
Porque a gente nunca sabe de quem vai gostar
Ana e o mar... mar e Ana
Historias que nos contam na cama
Antes da gente dormir
Ana e o mar... mar e ana
Todo sopro que apaga uma chama
Reacende o que for pra ficar
Quando Ana entra n'água
O sorriso da ma-drugada
se estende pro resto do mundo
abençoando ondas cada vez mais altas
barcos com suas rotas e as conchas que vem avisar
desse novo amor... Ana e o mar
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
Adeus pingüim, idéia e vôo
Sinceramente, vou ficar maluca sem as suas presenças em minha vida.
Não existe mais tremas por aqui, nem acento em éia e ôo. O não-acento em éia é de matar. Mas, isso facilitará a escrita das pessoas, mas não a minha. Os outros até são aceitáveis.
Vim escrever pra dizer que, finalmente, estou de volta. Estou começando a me preparar para voltar as aulas. Também to tendo idéias para o site.
Tanto faz.
Fim
Não existe mais tremas por aqui, nem acento em éia e ôo. O não-acento em éia é de matar. Mas, isso facilitará a escrita das pessoas, mas não a minha. Os outros até são aceitáveis.
Vim escrever pra dizer que, finalmente, estou de volta. Estou começando a me preparar para voltar as aulas. Também to tendo idéias para o site.
Tanto faz.
Fim
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
Porto Alegre me tem, não leve a mal.
Hoje fiz um passeio por Porto Alegre. Enquanto passeava pelas ruas (hoje não tão movimentadas) fui anotando uns pensamentos em minha mente.
Passando as margens do Guaíba, na entrada para a cidade, chega um odor às minhas narinas. Cheira a água podre, poluição. Pensando nisso, esqueço de respirar. Isso já aconteceu com você? O ar era tão pesado que respirar era difícil, eu precisava fazer esforço para respirar. Com o cheiro vinha também uma vista agradável. É bonito e tudo mais.
Perdida em meus pensamentos (que estavam em 'onde-eu-compro-um-ap-em-poa'), chego a cidade. Passando pela rodoviária, minhas narinas sentem um cheiro de pastel, daqueles bem gordurosos, do estilo pastel de rodoviária. E era um, literalmente.
Continuando o passeio, as margens do Guaíba. Passo por vários prédios, estacionamentos, todos pixados. Prédios antigos e grandes, provavelmente com algum sentido histórico, pixados, estraçalhados. Estátuase monumentos, pixados. Seguindo em frente, vem muros do outro lado, agora estes mostram que spray também faz arte. Que desenhos lindos. Grande contrastre a arte do Grafiti com o vandalismo da pixação.
Em frente, vem as praças, os parques, os prédiso sendo restaurados. A Praça da Alfândega, a Usina do Gasômetro, etc, etc. Chego ao shopping enorme, Praia de Belas, mas nem entro. Avisto o "Chiqueirão". Então me afasto das margens do rio, entro um pouco, curvas, etc. Então o vejo.
Chego ao meu destino, o Olímpico. Quando eu entro, abre o sol em Porto Alegre, sobra uma brisa agradável, eu me sinto bem, em casa. Desço do carro, e o visito. Como este simples fato fez o meu dia valer a pena é incrível. Imagine-se passando 1 ano fora de casa, e então retornando ao lar. Assim me senti, apenas de olhar o estádio das arquibancadas.
Fomos embora, então, de Porto Alegre. Como os seus prédios antigos são bonitos. Como tem verde. Quantas praças e parques ela tem. Como a vista do Guaíba é bonita. A rodoviária é grande, não havia reparado nisso. Esses grafitis são lindos. É, como diz a música: "Porto Alegre me tem, não leve a mal"
Passando as margens do Guaíba, na entrada para a cidade, chega um odor às minhas narinas. Cheira a água podre, poluição. Pensando nisso, esqueço de respirar. Isso já aconteceu com você? O ar era tão pesado que respirar era difícil, eu precisava fazer esforço para respirar. Com o cheiro vinha também uma vista agradável. É bonito e tudo mais.
Perdida em meus pensamentos (que estavam em 'onde-eu-compro-um-ap-em-poa'), chego a cidade. Passando pela rodoviária, minhas narinas sentem um cheiro de pastel, daqueles bem gordurosos, do estilo pastel de rodoviária. E era um, literalmente.
Continuando o passeio, as margens do Guaíba. Passo por vários prédios, estacionamentos, todos pixados. Prédios antigos e grandes, provavelmente com algum sentido histórico, pixados, estraçalhados. Estátuase monumentos, pixados. Seguindo em frente, vem muros do outro lado, agora estes mostram que spray também faz arte. Que desenhos lindos. Grande contrastre a arte do Grafiti com o vandalismo da pixação.
Em frente, vem as praças, os parques, os prédiso sendo restaurados. A Praça da Alfândega, a Usina do Gasômetro, etc, etc. Chego ao shopping enorme, Praia de Belas, mas nem entro. Avisto o "Chiqueirão". Então me afasto das margens do rio, entro um pouco, curvas, etc. Então o vejo.
Chego ao meu destino, o Olímpico. Quando eu entro, abre o sol em Porto Alegre, sobra uma brisa agradável, eu me sinto bem, em casa. Desço do carro, e o visito. Como este simples fato fez o meu dia valer a pena é incrível. Imagine-se passando 1 ano fora de casa, e então retornando ao lar. Assim me senti, apenas de olhar o estádio das arquibancadas.
Fomos embora, então, de Porto Alegre. Como os seus prédios antigos são bonitos. Como tem verde. Quantas praças e parques ela tem. Como a vista do Guaíba é bonita. A rodoviária é grande, não havia reparado nisso. Esses grafitis são lindos. É, como diz a música: "Porto Alegre me tem, não leve a mal"
comprimido.org
Em breve, no seu computador!
Ta, isso foi podre :~ Mas é isso mesmo.
Isabel e eu estavamos a conversando, vamos criar um site:
www.comprimido.org
Vou aprender a mexer nessas coisas e tals, enquanto isso ela vai fazendo alfumas coisas, eu ajudando como posso.
Quero dizer que o grossura fina aqui será desativado, vou ter um blog pessoal lá. www.comprimigo.org/grossurafina
Já registramos o domínio, amanhã iremos pagar, só depois do início do ano que ele vai entrar no ar (lembrando que o ano começa depois do carnaval).
Mudando de assunto.
Vou viajar este sábado, para Joinville, Schroeder, etc, e depois irei para Curumim, logo não irei postar. Volto depois do carnaval, e então irei tirar o atrasado :)
Só para constar essas novidades aqui.
Volto em breve (talvez ainda hoje).
Até mais.
Ta, isso foi podre :~ Mas é isso mesmo.
Isabel e eu estavamos a conversando, vamos criar um site:
www.comprimido.org
Vou aprender a mexer nessas coisas e tals, enquanto isso ela vai fazendo alfumas coisas, eu ajudando como posso.
Quero dizer que o grossura fina aqui será desativado, vou ter um blog pessoal lá. www.comprimigo.org/grossurafina
Já registramos o domínio, amanhã iremos pagar, só depois do início do ano que ele vai entrar no ar (lembrando que o ano começa depois do carnaval).
Mudando de assunto.
Vou viajar este sábado, para Joinville, Schroeder, etc, e depois irei para Curumim, logo não irei postar. Volto depois do carnaval, e então irei tirar o atrasado :)
Só para constar essas novidades aqui.
Volto em breve (talvez ainda hoje).
Até mais.
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
E viveram felizes para sempre?
Era uma vez um linda garotinha chamada Tereza. Tudo bem, Tereza não era linda, era bonitinha (uma feia arrumadinha). Também não era uma garotinha, Tereza já tinha seus 20 e tantos anos. Na verdade, Tereza nem era. Tereza nunca foi. Mas continuemos a história.
Tereza acordou em um belo dia de sol, na verdade tinha algumas núvens pesadas e já passava do meio-dia quando Tereza acordou. Espreguiçou-se e bateu a mão em alguma coisa, parecia um corpo. Então lembrou da noite passada. E que noite.
Lembrando-se da noite, vem aquela dor de cabeça causada pela ressaca.
Levanta e vai ao banheiro. Quem a visse naquele estado, iria perceber que ela realmente não era uma linda garotinha, e que na verdade, nem era, nunca foi.
(17/01/2008)
Tereza acordou em um belo dia de sol, na verdade tinha algumas núvens pesadas e já passava do meio-dia quando Tereza acordou. Espreguiçou-se e bateu a mão em alguma coisa, parecia um corpo. Então lembrou da noite passada. E que noite.
Lembrando-se da noite, vem aquela dor de cabeça causada pela ressaca.
Levanta e vai ao banheiro. Quem a visse naquele estado, iria perceber que ela realmente não era uma linda garotinha, e que na verdade, nem era, nunca foi.
(17/01/2008)
domingo, 13 de janeiro de 2008
Um zilhão de coisas na cabeça
Estranho, estava sem inspiração e criatividade para escrever até hoje. Mas sabe quando a inspiração vem, ela vem em excesso. Isso me deixa confusa. Muito confusa.
Decidi essa semana fazer Relações Internacionais e virar uma política decente. Fazer trabalho voluntário, e com o meu sálario criar um. Estava já me imaginando como embaixadora da paz, etc, etc, etc.
Pois bem, lendo os textos em um site por aí, o meu sentido jornalístico veio a tona. Por que não virar Jornalista? Alertar o mundo, etc, etc, etc. Com o dinheiro que iria ganhar poderia criar um projeto social, algo do gênero.
Mas o que eu quero mesmo, é escrever um livro. E não é que essa semana tenho uma idéia para escrever um livro? Imagina, já me via nas revistas: "Apenas 17 anos e já lançou um livro." Poderia insentivar os jovens a lerem e a escreverem mais. Poderia brincar com a imaginação. Com o dinheiro que iria ganhar, poderia criar um projeto. Por que não?
Agora, à uma meia hora atrás, estava assistindo um filme, este filme despertou a Psiquiatra que existe em mim. Até esses dias eu iria fazer Medicina e depois me especializar em Psiquiatria. Iria ajudar as pessoas, usar um método diferente de trabalho, não os tratar feito bixo. Iria ficar rica assim, criaria então um projeto social.
Conheci essa semana também 'O Segredo', tudo que eu quero, eu posso, certo? O Universo trará a mim tudo que pedir-lhe. Interessante. Imaginei-me já, jogando na Mega Sena e ganhando. Iria ficar rica. Investiria em alguma coisa, faria o dinheiro dobrar. Criaria aí um projeto, algo do gênero. Daria a volta ao mundo, fotografaria ele como realmente é. Depois, seria famosa. Arrumaria um emprego, etc, etc etc.
Bem, eu acredito no meu potencial (talvez até demais), mas fazer tudo me deixaria louca. Porém, tenho uma vontade louca de fazer tudo. Quem me dera. Eu apenas não dispenso o projeto social, e também a volta ao mundo.
E isso é apenas o começo do que passa pela minha cabeça, nem queiram imaginar...
Decidi essa semana fazer Relações Internacionais e virar uma política decente. Fazer trabalho voluntário, e com o meu sálario criar um. Estava já me imaginando como embaixadora da paz, etc, etc, etc.
Pois bem, lendo os textos em um site por aí, o meu sentido jornalístico veio a tona. Por que não virar Jornalista? Alertar o mundo, etc, etc, etc. Com o dinheiro que iria ganhar poderia criar um projeto social, algo do gênero.
Mas o que eu quero mesmo, é escrever um livro. E não é que essa semana tenho uma idéia para escrever um livro? Imagina, já me via nas revistas: "Apenas 17 anos e já lançou um livro." Poderia insentivar os jovens a lerem e a escreverem mais. Poderia brincar com a imaginação. Com o dinheiro que iria ganhar, poderia criar um projeto. Por que não?
Agora, à uma meia hora atrás, estava assistindo um filme, este filme despertou a Psiquiatra que existe em mim. Até esses dias eu iria fazer Medicina e depois me especializar em Psiquiatria. Iria ajudar as pessoas, usar um método diferente de trabalho, não os tratar feito bixo. Iria ficar rica assim, criaria então um projeto social.
Conheci essa semana também 'O Segredo', tudo que eu quero, eu posso, certo? O Universo trará a mim tudo que pedir-lhe. Interessante. Imaginei-me já, jogando na Mega Sena e ganhando. Iria ficar rica. Investiria em alguma coisa, faria o dinheiro dobrar. Criaria aí um projeto, algo do gênero. Daria a volta ao mundo, fotografaria ele como realmente é. Depois, seria famosa. Arrumaria um emprego, etc, etc etc.
Bem, eu acredito no meu potencial (talvez até demais), mas fazer tudo me deixaria louca. Porém, tenho uma vontade louca de fazer tudo. Quem me dera. Eu apenas não dispenso o projeto social, e também a volta ao mundo.
E isso é apenas o começo do que passa pela minha cabeça, nem queiram imaginar...
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